Na década de 1870, criadores de Uberaba introduzem o gado zebu no Brasil, trazidos da Índia. Raça que projetou a cidade para o Mundo.
Em 1889, chegam a Uberaba, os trilhos da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. A autorização para prolongar a Mogiana até Uberaba foi dada pelo decreto imperial nº 8.888 de 17 de fevereiro de 1883.
Em 1899, é criado o “Clube Lavoura e Comércio” com o objetivo de defender a lavoura e a pecuária, combatendo os altos impostos e as interferências do novo governo republicano na atividade rural. É lançado o jornal “Lavoura e Comércio” que, em seu primeiro número, ocupando toda sua primeira página, expõe os ideais dos ruralistas do Triângulo Mineiro. O jornal encerrou suas atividades depois de 104 anos de história, por problemas finaceiro. Era o mais antigo jornal de Minas Gerais e o terceiro mais antigo do país ainda em circulação.
Em 1905 é inaugurada a energia elétrica na cidade.
Em 1906, começam as exposições de gado bovino. Exposições que foram muito prestigiadas pelo Dr. Getúlio Vargas, nas décadas de 1930 a 1950.
O Doutor Getúlio também almoçava muito na casa do Dr. Mário Palmério, seu colega de PTB, embaixador e grande escritor de Uberaba e fundador da UNIUBE.
Na década de 1940, começam a serem encontrados fósseis de animais
pré-históricos na região da antiga Estação de Trem de Peirópolis, do antigo traçado da Companhia Mogiana que passava por Franca-SP.
Por essa época, o antigo distrito de “São Pedro do Uberabinha” passa a se chamar Uberlândia. Uberabenses, bem humorados, começaram a espalhar que Uberaba iria, então, se chamar Uberlandão.
Durante a elaboração da Constituição de 1946, nos debates da Assembleia Nacional Constituinte, o deputado federal mineiro Juscelino Kubitschek propõe a construção da nova capital do Brasil no Triângulo Mineiro.
Fonte: http://madrinhadaserra.com/a-uberaba-do-nosso-tempo e http://homemculto.com/2008/10/28/historia-de-uberaba
Gado da raça Zebu. Foto: Reprodução internet |
Em 1889, chegam a Uberaba, os trilhos da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. A autorização para prolongar a Mogiana até Uberaba foi dada pelo decreto imperial nº 8.888 de 17 de fevereiro de 1883.
Em 1899, é criado o “Clube Lavoura e Comércio” com o objetivo de defender a lavoura e a pecuária, combatendo os altos impostos e as interferências do novo governo republicano na atividade rural. É lançado o jornal “Lavoura e Comércio” que, em seu primeiro número, ocupando toda sua primeira página, expõe os ideais dos ruralistas do Triângulo Mineiro. O jornal encerrou suas atividades depois de 104 anos de história, por problemas finaceiro. Era o mais antigo jornal de Minas Gerais e o terceiro mais antigo do país ainda em circulação.
Jornal Lavoura e Comércio. Reprodução internet |
Em 1905 é inaugurada a energia elétrica na cidade.
Em 1906, começam as exposições de gado bovino. Exposições que foram muito prestigiadas pelo Dr. Getúlio Vargas, nas décadas de 1930 a 1950.
Parque Fernando Costa. Reprodução internet |
O Doutor Getúlio também almoçava muito na casa do Dr. Mário Palmério, seu colega de PTB, embaixador e grande escritor de Uberaba e fundador da UNIUBE.
Presidente Getúlio Vargas e Mário Palmério 1950. Reprodução internet |
Por essa época, o antigo distrito de “São Pedro do Uberabinha” passa a se chamar Uberlândia. Uberabenses, bem humorados, começaram a espalhar que Uberaba iria, então, se chamar Uberlandão.
Durante a elaboração da Constituição de 1946, nos debates da Assembleia Nacional Constituinte, o deputado federal mineiro Juscelino Kubitschek propõe a construção da nova capital do Brasil no Triângulo Mineiro.
Fonte: http://madrinhadaserra.com/a-uberaba-do-nosso-tempo e http://homemculto.com/2008/10/28/historia-de-uberaba
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