LAMPARINA ESTREIA EM UBERABA COM O SHOW DA TURNÊ "LAMPARINA EM MINAS" NO TEATRO SESIMINAS

Um dos nomes mais promissores da nova cena pop e MPB brasileira, a Lamparina desembarca pela primeira vez em Uberaba com a turnê “Lamparina em Minas”, no dia 15 de novembro, no Teatro SESIMINAS.

Com sete anos de estrada, o grupo nascido em Belo Horizonte — formado por Marina Miglio (voz), Fabiano Carvalho (Percurssão), Calvin Delamarque (baixo), Stênio Galgani (guitarra) e Cotô Delamarque (guitarra/violão) — soma mais de 50 milhões de streams, 6 milhões de visualizações no YouTube e passagens por palcos de peso como Lollapalooza, Planeta Brasil, Sarará e MECA Inhotim, entre outros importantes espaços pelo Brasil.

Misturando sofisticação, brasilidade, pluralidade e muita identidade mineira, a Lamparina tem conquistado o país inteiro com uma sonoridade que abraça o moderno sem perder o calor das raízes. Agora, o público uberabense será presenteado com esse encontro inédito — e o Zebu na Rede bateu um papo exclusivo com Marina Miglio, vocalista da banda, sobre a nova turnê, o som da Lamparina e o que esperar dessa noite histórica.

Foto: Divulgação

- A turnê “Lamparina em Minas” traz vocês de volta às origens. Como é revisitar o próprio território depois de tocar em tantos palcos pelo Brasil, e o que o público mineiro desperta de diferente em vocês?

Marina Miglio - Acho que, mais que uma sensação de resgate, fica um sentimento grande de pertencimento. Algumas das cidades que passamos não tínhamos conhecido ou tocado ainda, mas é unânime entre nós que não importa a região, Minas é Minas. O que nasce nessa terra só tem aqui mesmo. E pra gente foi muito especial fazer essa reconexão com esse lugar e com nós mesmos, que somos filhos dessa terra também. Minas é do tamanho de um país, então a diversidade que a gente carrega não dá pra descrever, mas com a certeza que só a gente sabe fazer do jeito que a gente faz.

- A sonoridade da Lamparina equilibra a MPB sofisticada com a energia popular, transitando entre o moderno e o tradicional. Como nasce essa alquimia sonora — é mais de instinto, de pesquisa ou de vivência?

Marina Miglio - Vem de todos os lugares. Nós somos uma banda muito diversa entre os integrantes, com pessoas de contextos musicais e culturais diferentes. Então cada um cresceu com suas referências populares, e óbvio que várias delas se encontram. E é nessas interseções que a gente consegue criar algo novo e original. É muita referência de vida, muita escuta atenta, pesquisa e troca pra chegar nos lugares que queremos.

- O que o público pode esperar desse encontro inédito no Teatro SESIMINAS, e qual música do repertório vocês acham que vai causar aquele arrepio coletivo logo nos primeiros acordes?

Marina Miglio - O povo pode esperar por não ficar sentado nas cadeiras, com certeza. A gente vai levar um repertório bem plural da banda, então vai ter desde música pra beijar na boca e se declarar até bate cabeça. E na minha opinião, apesar do final do show ser ótimo, “No Stress” continua me arrepiando toda quando a gente toca.

- Para encerrar, manda um mensagem pra galera que acompanha o Zebu Na Rede e está ansiosa para esse encontro especial.

Marina Miglio - Galera da Zebu, bora pro show da Lamparina no Sesiminas dia 15/11! Já é um dos últimos shows da turnê e chegando assim no final a gente fica é com mais vontade de tocar pra parecer que não vai acabar, então prometemos um show original e memorável pra vocês. Aguardamos todos lá!