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PLUTÃO JÁ FOI PLANETA ESTREIA EM UBERABA COM SHOW NO TEATRO SESIMINAS

 

Por: André Montandon

Da esquerda para a direita: Sapulha, Cyz e Gustavo. Foto: Murilo Amancio

Pela primeira vez em solo uberabense, a banda Plutão Já Foi Planeta, atualmente composta por Cyz Mendes (voz), e os fundadores Gustavo Arruda (guitarra) e Sapulha Campos (guitarra), desembarca na cidade para um show especial no Teatro SESIMINAS, no dia 17 de abril, às 19h, com participação do Projeto Clandestino.

Formada em Natal, Rio Grande do Norte, em 2013, o grupo ganhou notoriedade nacional em 2016 ao participar do programa SuperStar, da TV Globo, onde chegaram à  final e conquistaram grande popularidade. De lá pra cá, brilharam em palcos gigantes como Rock in Rio e Lollapalooza, e agora celebram uma década do aclamado álbum "Daqui Pra Lá".

Antes desse rolê imperdível, batemos um papo com o guitarrista Sapulha pra entender mais sobre essa fase atual, o carinho pelo público e a expectativa para esse encontro inédito com Uberaba. Saca só:


- Desde a formação da banda em 2013, vocês passaram por mudanças na sonoridade e na composição do grupo. Como vocês enxergam essa evolução e quais foram os principais desafios ao longo da jornada?

Sapulha Campos - As mudanças sempre são muito naturais, principalmente depois do primeiro disco que geralmente é fruto de trabalhos anteriores e mais antigos. Na primeira fase da banda, tudo foi planejado. A sonoridade existe antes mesmo do primeiro acorde ser tocado. Isso porque, de fato, tínhamos um plano pra fazer com que a banda soasse um pouco diferente do padrão. Funcionou pra época, mas depois fomos mudando naturalmente. Principalmente colocando elementos que já vinham no ao vivo. A banda ainda mantém os dois integrantes originais e fundadores, eu (Sapulha Campos) e Gustavo. As mudanças são difíceis, mas a gente acredita muito nessa essência da gênese da banda e sempre somando com as pessoas que chegam. Hoje podemos dizer que o trio, junto com Cyz Mendes, é o Plutão!

- A banda se destacou nacionalmente no SuperStar e, desde então, construiu um público fiel. Como essa visibilidade impactou a carreira de vocês e quais aprendizados levaram dessa experiência?

Sapulha Campos - Ter banda no Brasil é um caminho muito longo e difícil. O Superstar foi uma espécie de atalho e somos muito gratos a isso. Até hoje colhemos os frutos. Passar alguns meses, toda semana e em horário nobre no maior canal de TV do país tem muitas vantagens. Muita gente que encontramos pelo país sempre fala com muito carinho da época que acompanhava a gente no programa. Era uma época feliz pra bandas do nosso nicho.

- O álbum homônimo de 2023 marcou uma nova fase sonora para a banda, e a versão deluxe de 2024 reforçou essa conexão ao incorporar depoimentos dos fãs. Considerando que a música é uma via de mão dupla entre artista e público, qual foi o momento mais marcante desse processo para vocês?

Sapulha Campos - Os fãs sempre foram o combustível pra tudo dentro do Plutão. A gente tem eles como membros da banda. Não à toa temos até grupo de WhatsApp com os mais próximos e ativos. E a prova dessa força deles foi o primeiro show do disco novo: todo mundo cantando tudo. Foi muito legal essa experiência, até porque essas músicas estavam “presas” há um tempão e queríamos muito soltar. É sempre essa ansiedade. Inclusive agora que estamos finalizando o álbum comemorativo de 10 anos do Daqui Pra Lá e já trabalhando pra engatar disco de inéditas.

- Esta será a primeira vez da banda em Uberaba. Como vocês estão se preparando para esse show e o que o público pode esperar dessa apresentação?

Sapulha Campos - O público pode esperar a suavidade das letras em momentos emocionantes no palco, mas muita, muita energia. A gente é bem mais elétrico no palco do que é nos discos. Prometemos surpreender todo mundo com um grande show, músicas novas, músicas antigas e talvez até versões que as pessoas ainda não conhecem.

- Para encerrar, mande uma mensagem pra galera de Uberaba e região que segue o Zebunarede e está ansiosa pra esse encontro especial no Teatro SESIMINAS.

Sapulha Campos - Fala, galera de Uberaba! A gente tá muito ansioso pra tocar aí nessa cidade maravilhosa e nesse teatro lindo. Ano passado batemos na trave, então agora a expectativa está ainda maior. Contamos com a presença de todos vocês da cidade e pessoas que acompanham o Zebunarede pra fazermos uma noite inesquecível, junto dos nossos amigos do Projeto Clandestino. Até breve!

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