Não
deu para o Nacional! Na tarde deste domingo, o Alvinegro empatou com a
Patrocinense, por 2 x 2, no estádio Júlio Aguiar, em Patrocínio,
resultado que mandou o clube uberabense para a Terceirona do Mineiro.
Foi a última rodada da primeira fase do Módulo II do Estadual. Os dois times ficaram com 7 pontos cada, e o Naça, com saldo de gols inferior, foi rebaixado.
O jogo –
O técnico Jordan de Freitas mandou a campo uma formação com três
zagueiros e três atacantes. Como só a vitória interessava, o Elefante
foi logo pra cima do adversário.
Depois de chances de Obina para os visitantes e de Júnior Carioca para os mandantes, aos 10 minutos pintou um golaço. Para o Nacional. Boa troca de passes, Obina fez o pivô e o camisa 10 Delsinho acertou lindo chute no ângulo.
O início era promissor. Mas, um minuto depois de abrir o placar, o Naça ficou com um jogador a menos. Peterson entrou duro e levou cartão vermelho direto.
Aí a Patrocinense é que partiu com tudo pro ataque. Lukinha perdeu ótima ocasião, dominou tirando da marcação e chutou, mas mandou por cima. Jordan sacou Obina e colocou o volante Jonathan Andrade.
A Águia ameaçou em tabela. Do outro lado, Léo Porto desperdiçou de cabeça e, depois, em chance mais clara ainda, disparou pela esquerda, invadiu a área e, sem ângulo, bateu na rede, por fora. Lineker ficou louco pedindo a bola no meio.
A equipe da casa voltou à carga. Na disputa na área, Levi derrubou Deivison, mas o juiz ignorou o pênalti. Aos 34, o empate. E que golaço! Baía, que tinha acabado de entrar, passou como quis pela marcação na direita, deixou três na saudade e chutou cruzado no ângulo.
E, aos 48, na falta (duvidosa) na entrada da área, Júnior Carioca cobrou tirando da barreira, no cantinho de Fernando, que pulou e não chegou: 2 x 1.
O Nacional voltou pra etapa final com Gean no lugar de Pedro Paulo. Hugo recebe o segundo cartão amarelo e sai expulso. Debaixo de muita chuva, o Elefante até tem algumas oportunidades, mas perde. Giácomo entra no lugar de Delsinho. O time alvinegro, sem qualidade, ia na base da vontade.
Enquanto a torcida grená gritava “olé”, Baía, caindo, no bate-rebate, só não fez mais um por milagre. Aos 30, na furada do beque, Léo Porto, na cara do gol, tocou no canto e empatou.
A Patrocinense assustava em cada ataque. Vinicius aprontou um carnaval, Arthur tirou. O Naça tentou até o fim. Não deu. Com o apito final, a torcida local comemorou como se tivesse conquistado um título. Merecidamente.
Depois de chances de Obina para os visitantes e de Júnior Carioca para os mandantes, aos 10 minutos pintou um golaço. Para o Nacional. Boa troca de passes, Obina fez o pivô e o camisa 10 Delsinho acertou lindo chute no ângulo.
O início era promissor. Mas, um minuto depois de abrir o placar, o Naça ficou com um jogador a menos. Peterson entrou duro e levou cartão vermelho direto.
Aí a Patrocinense é que partiu com tudo pro ataque. Lukinha perdeu ótima ocasião, dominou tirando da marcação e chutou, mas mandou por cima. Jordan sacou Obina e colocou o volante Jonathan Andrade.
A Águia ameaçou em tabela. Do outro lado, Léo Porto desperdiçou de cabeça e, depois, em chance mais clara ainda, disparou pela esquerda, invadiu a área e, sem ângulo, bateu na rede, por fora. Lineker ficou louco pedindo a bola no meio.
A equipe da casa voltou à carga. Na disputa na área, Levi derrubou Deivison, mas o juiz ignorou o pênalti. Aos 34, o empate. E que golaço! Baía, que tinha acabado de entrar, passou como quis pela marcação na direita, deixou três na saudade e chutou cruzado no ângulo.
E, aos 48, na falta (duvidosa) na entrada da área, Júnior Carioca cobrou tirando da barreira, no cantinho de Fernando, que pulou e não chegou: 2 x 1.
O Nacional voltou pra etapa final com Gean no lugar de Pedro Paulo. Hugo recebe o segundo cartão amarelo e sai expulso. Debaixo de muita chuva, o Elefante até tem algumas oportunidades, mas perde. Giácomo entra no lugar de Delsinho. O time alvinegro, sem qualidade, ia na base da vontade.
Enquanto a torcida grená gritava “olé”, Baía, caindo, no bate-rebate, só não fez mais um por milagre. Aos 30, na furada do beque, Léo Porto, na cara do gol, tocou no canto e empatou.
A Patrocinense assustava em cada ataque. Vinicius aprontou um carnaval, Arthur tirou. O Naça tentou até o fim. Não deu. Com o apito final, a torcida local comemorou como se tivesse conquistado um título. Merecidamente.
O rebaixamento veio com essa escalação: Fernando; Peterson, Levi, Arthur, Cacildo; Luiz Antônio, Lineker, Delsinho (Giácomo); Léo Porto, Obina (Jonathan Andrade) e Pedro Paulo (Gean).
Pela Chave B, a rodada teve ainda Araxá 0 x 0 Montes Claros, no Uberabão; e a surra do Mamoré contra o Uberlândia: 6 x 1, em Patos.
VALEU NAÇA, TAMO JUNTO AONDE VOCÊ FOR.............. NAÇA É RAÇA............Pela Chave B, a rodada teve ainda Araxá 0 x 0 Montes Claros, no Uberabão; e a surra do Mamoré contra o Uberlândia: 6 x 1, em Patos.
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