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Usuários pedem mais segurança no trânsito da avenida Santana Borges

Após o acidente que matou uma mulher de 55 anos na avenida Dona Maria Santana Borges, moradores do residencial Palmeiras reclamaram ao Jornal da Manhã sobre a dificuldade de acesso ao bairro. Ouvidas pela reportagem, as pessoas afirmam que estão indignadas com a falta de rotatória para facilitar o trânsito, o que contribui para os acidentes.

A recepcionista Kátia Barbosa Santana passou em frente ao local do acidente ocorrido na manhã de terça-feira e ficou chocada com a cena que viu. Isso a fez refletir sobre o acesso ao bairro. Ela sempre vai à residência da mãe, que é moradora do Palmeiras. “Moro no Beija-Flor e para chegar à casa da minha mãe tenho que ir até o acesso do Morada das Torres. Lá sempre acontecem batidas”, observa.

A situação é reforçada por moradora do residencial. Gilma Ribeiro Silva afirma que há uma grande distância para entrar no bairro. “É um pouco contramão. Não tem como atravessar a avenida”. Outra moradora, Maria José Araújo, defende a melhoria no local. Para ela, a construção de uma rotatória facilitaria a entrada e o retorno ao bairro. “Vemos muitas pessoas que entram e saem do bairro por vias ilegais”, revela.

Perto da entrada do residencial, entre o condomínio fechado e próximo ao posto de combustível, existe um retorno para os bairros Distrito Industrial I, Pontal e Beija-Flor. O local, conforme relatam as fontes, é utilizado de maneira irregular para acessar o residencial. Durante todo o dia é possível ver as irregularidades praticadas pelos motoristas. 

Segundo o empresário Valter Silva Peres, que está à frente da associação, já foram feitas várias requisições junto à Prefeitura. “O retorno para o bairro se encontra a três quilômetros de distância”, explica. Ele lembra que, antigamente, existiam dois retornos. No entanto, um deles foi fechado, para evitar mais acidentes perto da escola particular. O empresário reconhece a medida como positiva, mas destaca que é necessário estudar uma forma de facilitar o acesso.

De acordo com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, as reivindicações dos moradores serão encaminhadas para estudo. Entretanto, vale ressaltar que houve melhorias no local, devido aos diversos acidentes ocorridos. A instalação do redutor de velocidade está entre delas.



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UMA BREVE HISTÓRIA DE UBERABA

O povoamento da região de Uberaba teve início, no final do século XVIII, com sesmarias concedidas pela Capitania de Goiás, entre elas, a Fazenda das Toldas, ainda existente, concedida a Tristão de Castro Guimarães , e as Fazendas Santo Inácio, Ponte Alta e Bebedouro, concedidas, em 1799, ao Tenente Joaquim da Silva e Oliveira , irmão do Sargento-Mor Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, todas estas fazendas situadas ao sul da atual Uberaba. O povoado de Uberaba, foi fundada, em 1809, pelo sargento-mor comandante da Companhia de Ordenanças do Distrito do Julgado do Desemboque da Capitania de Goiás, Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira . A primeira casa de Uberaba, construída pelo Sargento-Mor Antônio Eustáquio, localizava-se na atual esquina da Praça Rui Barbosa com a Rua Artur Machado, do lado esquerdo de quem desce a rua Artur Machado. Uberaba surgiu pela migração de familias que deixaram as já esgotadas regiões produtoras de ouro, porém fracas para agricultura, da C